O Coringa se ofereceu pacificamente para ser encarcerado no terrivelmente emblemático e largamente reconhecido Arkham Asylum. É claro, algo não cheira bem nisso. Logo torna-se óbvio que o caótico vilão tem uma carta na manga, conforme ele organiza um imenso levante com algumas das maiores mentes criminosas presentes no manicômio.
Seguindo a atual preconização da indústria de games para a jogabilidade, aquela que afirma que "quanto mais simples e extravagante melhor" Arkham Asylum lança mão de vários movimentos típicos do herói, a maioria executada com comandos diretos. São combinações de combos, manobras acrobáticas, desarmamentos e mais toda a clássica parafernália do inconfundível cinto de utilidades.