A jogabilidade foge da observação técnica e avança rumo aos limites do combate em tempo real, mesclando um sistema de luta ao direcionamento livre dos golpes desferidos, tudo com muita velocidade. Pilastras, veículos e colunas de ferro podem ser levadas ao chão, derrubando sobre os soldados tudo o que estiver em cima.
Tal recurso é necessário, já que Raiden deve cortar os corpos dos oponentes da melhor maneira possível, tentando deixá-los vivos quando necessário ou abrindo seus núcleos para absorver toda a carga elétrica das baterias dos robôs, algo necessário para sua própria sobrevivência. Entretanto, o grande trunfo de Rising é permitir o corte livre, não só de personagens.